Ás vezes te odeio por ter estragado tudo e me privado de te consolar nos momentos em que mais precisou de mim. E eu sei que precisou.
Ás vezes me odeio por não conseguir me desvencilhar do passado, mesmo tentando, mesmo prometendo seguir. Não é mais culpa sua. A culpa agora é minha, do meu costume, do grande hábito de sempre querer algo que nçao está ao meu alcance. Hábito mesmo. Não tem nada mais que me prende.. porém, ainda tem, sabe?
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